daquela que diariamente existe na nossa. Para a vermos a decorrer com naturalidade
é preciso tembém fazer parte desse dia-a-dia, de o provocar e de o alimentar, deixamos de ser visitantes-de-ocasião que têm de ser recebidos com cerimonial que a etiqueta pede e a mais elementar regra (do faz de conta) da boa educação quando se recebe um estranho.O pano cai - somos presenteados com o extraordinário, que
afinal, reside no banal e que está reservado apenas à intimidade do lar.
2 comentários:
É afectivo o teu "banal". Parabéns.
Tenho a certeza que a Sofia Quintas iria gostar deste trabalho. Eu gosto. E Muito.
Abraço e fica bem
Paulo Martins
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